A Todo-Poderosa, que tem detém a exclusividade na transmissão do desfile das escolas de samba, abriu as baterias do silêncio em prejuízo da Unidos da Tijuca.
Vi ontem no GloboNews uma entrevista com certo carnavalesco. Perguntaram a ele sobre as escolas da primeira noite, menos sobre a Unidos da Tijuca.
O estandarte de ouro foi para a União da Ilha que, coincidentemente, faz aniversário este ano, o do incêndio no barracão. E apenas a porta-bandeira da Unidos da Tijuca foi lembrada.
O carnavalesco da Unidos da Tijuca, Paulo Barros, construiu alegorias e fantasias adequadas ao enredo da escola. Explorou mais uma vez sua sacada do ilusionismo. Só ele pode fazer isso na avenida, nenhum outro carnavalesco terá coragem de plagiá-lo. Portanto, pau nele, pau na escola, pau no desfile.
Pode até ser que amanhã, abertos os envelopes, a Unidos da Tijuca ganhe o bicampeonato. Mas duvido, depois do que tenho visto no noiticiário da Todo-Poderosa. Vou torcer para que os jurados, que aplaudiram de pé a comissão de frente da Unidos da Tijuca, façam a coisa certa.
O tradicionalismo dos desfiles está sendo bombardeado pela inventiva do Paulo Barros. Fico com a criatividade.
Vi ontem no GloboNews uma entrevista com certo carnavalesco. Perguntaram a ele sobre as escolas da primeira noite, menos sobre a Unidos da Tijuca.
O estandarte de ouro foi para a União da Ilha que, coincidentemente, faz aniversário este ano, o do incêndio no barracão. E apenas a porta-bandeira da Unidos da Tijuca foi lembrada.
O carnavalesco da Unidos da Tijuca, Paulo Barros, construiu alegorias e fantasias adequadas ao enredo da escola. Explorou mais uma vez sua sacada do ilusionismo. Só ele pode fazer isso na avenida, nenhum outro carnavalesco terá coragem de plagiá-lo. Portanto, pau nele, pau na escola, pau no desfile.
Pode até ser que amanhã, abertos os envelopes, a Unidos da Tijuca ganhe o bicampeonato. Mas duvido, depois do que tenho visto no noiticiário da Todo-Poderosa. Vou torcer para que os jurados, que aplaudiram de pé a comissão de frente da Unidos da Tijuca, façam a coisa certa.
O tradicionalismo dos desfiles está sendo bombardeado pela inventiva do Paulo Barros. Fico com a criatividade.
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