Em Estranhamentos [...] Mônica Menezes nos coloca diante de um eu lírico romântico, sensível, que utiliza a memória como "lugar" de encontro, expondo seu sentir e compartilhando suas surpresas, suas dores, tristezas, amores, e oferecendo sempre um certo espanto, ou "estranhamento" [...] ora concisa, ora farta, com a relação entre sentimento e poesia, deixando-nos um rastro forte de memória - quase nossa de tanto que é íntima [...] E oferece ainda uma marca feminina aguda, explorando todos os espaços de ser um sujeito poético feminino [...].
Excerto de resenha escrita por Milena Brito, professora do Instituto de Letras da UFBA, publicada hoje, 19.02, no Caderno 2 de A Tarde, sobre os livros de poemas de Mônica Menezes, "Estranhamentos", e de Nílson Galvão, "Caixa Preta", que integram a coleção Cartas Bahianas, da editora P55.
Imagem: Bol Imagens
Eu vi no jornal, beleza pura!
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