E o Lochte tá fazendo publicidade de alarme, dizendo que viaja muito etc, Mau gosto não tem pátria. Estupidez, também não.
E a Hope Solo foi defenestrada da seleção norte-americana por ter chamado de "covardes" as adversárias suecas, que deram nelas um nó tático, como dizem os especialistas em futebol. Covardia dos dirigentes, um solo da Hope (trocadilho miserável) faz diferença em qualquer... gramado.
No fim das contas, os australianos é que saíram bem na fita.
Tivemos um herói típico brasileiro, o Isaquias, que saiu de Ubaitaba para arrancar três medalhas olímpicas. E ainda deu um susto na mãe, que pensou que seu menino havia morrido afogado, depois de uma das competições.
O encerramento foi tão espetacular quanto à abertura. Tirei o chapéu para os "cariocas": abriram as portas para a cultura nordestina, como se a do Sudeste não fosse suficiente para abrilhantar a festa. Confesso que fiquei emocionado com a sequência de músicas nordestinas, quando "a ema gemeu no tronco do juremá". E com a a baiana Marienne de Castro, ensopadinha, tão bonita quanto a pira olímpica.
Aliás, a pira giratória foi a peça mais bonita e a menos explorada midiaticamente. Ficou aprisionada no Maracanã desde a abertura e só foi vista (e mal vista) nos jogos de futebol e na cerimônia de encerramento. Uma pena.
Para encerrar, o francês La-vilania continua batendo o pezinho, despejando amargura e ressentimentos. Pobrezinho. Haverá outra Olimpíada daqui a quatro anos. É só seguir saltando... e não perder o Braz de vista.
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