Então deu-se que Zeca Bahia desatracou, içou velas, partiu.
Bordejamos palcos e eventos musicais por aí, em tempos outros.
Uma figura sempre presente lá na minha terra, em nossa prosa.
Como não ser?!
Faço esse registro melancólico, entristecido de vez.
Mesmo porque carnaval já não me diz nada faz tempo. Inda mais por agora.
Rimas de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão
que fica e entra
me arremessando contra o cais
Versos poderosos, música eterna, lembrança da pele e dos sonhos.
Viva Zeca Bahia!
Para sempre viverá!
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